sexta-feira, 19 de junho de 2009


Só as madrugadas me dão esse prazer,
De deslizarem lânguidas em meu ser.

Só as madrugadas despertas,
São para mim portas abertas.

Só ali eu me sinto tranquilo,
Infinitamente só, ao meu estilo.

Existindo em espaços sem gente
E só por isso ser diferente.

Como uma madrugada sem gente...

Álvaro Guilherme
14 Fevereiro 2009

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