quinta-feira, 18 de junho de 2009

Ás vezes descaminho paralelo ao abismo
De se ser alma, no estado humano e frágil.
Regresso ao princípio,

Mas encontro sempre o mesmo fim
Onde sou nada com tudo

E tudo com nada de mim
E quando me olho só vejo o que fui,

Além do que sou e passou...

Álvaro Guilherme
13 Junho 2009

1 comentário:

  1. Lindos poemas.
    Poeta amigo.
    Vai em frente...
    em frente será o caminho!
    Gostei do que aqui li...
    Poeta de Almada...
    Alma beijada pelo tejo.
    Jinhos
    Isa

    ResponderEliminar