Quem é o Impostor, que sempre viola a minha vontade?
Não passa um dia que eu não me lembre
Desse amor antigo,
Suspenso no tempo como uma nuvem
Incerta nos céus...
Beijo as minhas feridas de Cristo,
Quando o pecado está mesmo ali, ao lado
E em meus sentidos sinto-me coroa de espinhos involuntária
Que delicadamente, coloco, na minha própria cabeça áurea...
Álvaro Guilherme
14 Junho 2009
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