Eu, promontório de mim,
Cabo do meu mundo
Sem principio, nem fim.
Sou alguém,
Que não pertence a minguem.
Sou quem, não é de nada...
Ámen.
Sou pária sem pátria,
Pais ou país.
Árvore sem raiz...
Verdade ou realidade?
Não sei!
Sou infinitamente só e alem...
Alem de que sou. Infinitamente só...
Alguém,
Fragmentado de poesia inacabada.
Álvaro Guilherme
18 Fevereiro 2009
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