Pseudo soneto
Na engrenagem da vida, engenho
O mecanismo da existência é vital,
Orgânico, místico e espiritual.
Ninguém sabe de onde venho.
Gira com empenho a grande roda
Da fortuna, sem sorte ou destino,
Mas se perder o norte ou tino
Descontrolo a mecânica da moda.
No momento, é imenso o realismo
Dissolve-se o tempo com surrealismo,
Por mais que esboce o meu desenho.
Entrado na grande maquina do tempo,
Retirado como para um convento
Sou um moinho de vento, ao abandono.
Sou eu que avanço no momento
Quando de mim sou dono
E me elevo do meu sono...
A lua nasceu tímida novamente,
Mas o sol já se avizinha imponente
No ciclo a que retorno...
Eu quero pertencer á minoria.
Álvaro Guilherme
20 Junho 2009
Na engrenagem da vida, engenho
O mecanismo da existência é vital,
Orgânico, místico e espiritual.
Ninguém sabe de onde venho.
Gira com empenho a grande roda
Da fortuna, sem sorte ou destino,
Mas se perder o norte ou tino
Descontrolo a mecânica da moda.
No momento, é imenso o realismo
Dissolve-se o tempo com surrealismo,
Por mais que esboce o meu desenho.
Entrado na grande maquina do tempo,
Retirado como para um convento
Sou um moinho de vento, ao abandono.
Sou eu que avanço no momento
Quando de mim sou dono
E me elevo do meu sono...
A lua nasceu tímida novamente,
Mas o sol já se avizinha imponente
No ciclo a que retorno...
Eu quero pertencer á minoria.
Álvaro Guilherme
20 Junho 2009
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