Ás vezes descaminho paralelo ao abismo
De se ser alma, no estado humano e frágil.
Regresso ao princípio,
Mas encontro sempre o mesmo fim
Onde sou nada com tudo
E tudo com nada de mim
E quando me olho só vejo o que fui,
Além do que sou e passou...
Álvaro Guilherme
13 Junho 2009
Lindos poemas.
ResponderEliminarPoeta amigo.
Vai em frente...
em frente será o caminho!
Gostei do que aqui li...
Poeta de Almada...
Alma beijada pelo tejo.
Jinhos
Isa