Falta-me a plenitude
De um certo preenchimento prometido
Que me cavou em socalcos um vazio
No sentir, que quer dormir
Repousadamente, longe
De todas as obrigações e desprazeres
Que pousam sempre, lentamente
Em minha mente descontente,
Perante uma satisfação que desentendo
E desatino, ao entender.
Álvaro Guilherme
14 Junho 2009
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