Qual era a Cura de que falava
Aquela carta de tarot
No aparente acaso,
Que nos simbolizava
Duas árvores que crescem
Lado a lado.
Como dois livros de histórias diferentes
Que separados por autores
Suas histórias convergem
No Oráculo da vida.
Íntimos desconhecidos
Nos segredos silenciados
Mas abertos ao amor
Saudado ao por do sol
Iluminado, iluminados,
Deslumbrados.
Por companhias de instantes
Que se anseiam continuados
Na descontinuidade do espaço.
Álvaro Guilherme
26 Dezembro 2009
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