O grito da tua ausência
Ressoava ainda
Pelas entranhas mim,
Quando te vi .
Como um eco que se expande
Pelo vale do ser
Ressoou como um trovão.
A tua figura masculina
Olhando a minha
Como sombras do mesmo,
Como quem não quer ver.
E sem querer
Os gestos e acções
Tornam-se involuntários...
E os sorrisos disfarçaram os olhos
De penas, fado e lágrimas
Ganhando terreno,
Grassando no espaço só nosso
Ressoava ainda
Pelas entranhas mim,
Quando te vi .
Como um eco que se expande
Pelo vale do ser
Ressoou como um trovão.
A tua figura masculina
Olhando a minha
Como sombras do mesmo,
Como quem não quer ver.
E sem querer
Os gestos e acções
Tornam-se involuntários...
E os sorrisos disfarçaram os olhos
De penas, fado e lágrimas
Ganhando terreno,
Grassando no espaço só nosso
E até mesmo as palavras
Ficaram atrevidamente contidas,
Enquanto a respiração permanecia una...
Álvaro Guilherme
15 Outubro 2009
Ficaram atrevidamente contidas,
Enquanto a respiração permanecia una...
Álvaro Guilherme
15 Outubro 2009
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